segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Um incentivo a fé

Rm 10.14
" Como pois, invocarão aquele em que não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?"


Eis aqui um texto tirado da epístola de Paulo aos romanos.
Paulo neste capitulo vem relatando aos romanos, que os israelitas realmente tem "zelo de Deus, mas não com entendimento".(Rm 10.2)
Mostrando que eles "...não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram a justiça de Deus." (Rm 10.3)
" Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê" (Rm 10.4)

Por isso ser tão importante pregarmos a Cristo, pois Cristo é a justiça de Deus para todo aquele que crê.
Pois é somente através de Cristo que temos todo livre acesso ao Pai. E é por Ele que fazemos orações e por Ele somos todos recebidos.
Há homens, mulheres, crianças, tantas pessoas ainda no mundo, sem esperança, sem Deus, sem Salvação!
Leve você esta mensagem de Amor e de Graça da parte de Deus.
Como diz o v. seguinte:
" Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas "
Não deixe o mundo, sem as mensagens que ele precisa saber a   respeito de Cristo e suas maravilhas, a respeito de si mesmo!
Prossiga no teu chamado!
Deixe Deus te instrumentalizar e fazer de ti uma benção!
Deus vos abençoe!

sábado, 19 de novembro de 2016

Sinais do fim dos tempos

Iniquidade e esfriamento do amor


Em Mateus 24.12, Jesus mencionou mais dois alarmantes sinais, um decorrente do outro: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará". E o que assusta,  neste duplo sinal, é mais uma vez a palavra "muitos", cujo significado é "quase todos".
   Não foi por acaso que Jesus ensinou: "Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz a perdição, e muitos são os que entram por ela" (Mt 7.13). A cada dia, a aceitação da verdade da Palavra de Deus torna-se mais difícil. Doutrinas que outrora, ao serem ensinadas, geravam temor, têm levado muitos crentes a fazerem questionamentos. 
   Vemos que os mensageiros conservadores --- mas conservadores do ponto de vista bíblico (2 Tm 1.13,14) ---- são vistos por muitos como extremistas, descontextualizados ou politicamente incorretos. Isso, com certeza, é reflexo do dúplice sinal em questão. O amor ao mundo faz-nos perder o amor a Deus ( Tg 4.4; 1Jo 2.15-17). E muitos líderes, à semelhança de Demas (2 Tm 4.10), perderão a visão espiritual, nesses últimos dias.
   Os cultos, que deveriam ter como objetivos o louvor a Deus e a exposição da Palavra (1Co 14.27), se transformarão --- como já vem ocorrendo --- em programas de auditório, shows, com muito entretenimento e pouco ou nenhum quebrantamento de espírito na presença de Deus. Esse sinal indica que, nos últimos dias, o mundo se tornará tão religioso, e a igreja --- quer dizer boa parte dela --- tão mundana, que não se saberá onde começa um e termina o outro.
   Sabendo que tudo isso aconteceria, Jesus alertou: "Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar..." (Lc 21.36, ARA) E, como escapar? O caminho é dar ouvidos a Palavra de Deus e se arrepender, a fim de que o nosso amor não se esfrie (Ap 2.4,5).

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Salomão

   Salomão, o terceiro rei de Israel, foi um enigma tanto quanto seu pai Davi. Embora seja lembrado como o mais sábio governante da história de Israel, ele cometeu um sem-número de erros extraordinariamente tolos que, por fim, levaram à desintegração de seu reinado.
   Ele foi o segundo filho de Davi e Bate-Se-ba. Em seu nascimento o profeta Natã deu-lhe o nome Jedidias (o amado de Jeová). Embora Salomão fosse seu nome como rei, o fato de a Bíblia usar o nome Jedidias somente uma vez (2Sm 12.25) indica que o nome de Salomão foi usado desde muito cedo.
   Se, por um lado, sabemos muitos detalhes da família de Davi, tanto os eventos felizes como os sórdidos, não sabemos praticamente nada sobra a família de Salomão.
   Salomão tinha a reputação de ser um grande amante de mulheres; e se ele foi mesmo o autor de Cântico dos Cânticos (outro Livro do Antigo Testamento), ele foi capaz de expressar esse amor em versos magníficos. Ele teve 700 (setecentas) mulheres e 300 (trezentas) concubinas, e sua libertinagem (licenciosidade de costume, conduta de pessoa que se entrega imoderadamente a prazeres sexuais; a prática do libertino) com incontáveis mulheres estrangeiras o levou, por fim, a uma derrocada espiritual e à adoração a ídolos pagãos (1Rs 11.1 em diante). 
   Salomão tinha cerca de 20 anos quando ascendeu o trono. Depois que ele nasceu Davi (por direção de Deus) prometeu a Bate-Seba que ungiria Salomão como seu sucessor.
   Salomão, de fato, estava despreparado e desqualificado para governar. Ao que parece, ele nunca teve idéia do que havia significado para Davi conquistar o trono e unificar as doze tribos de Israel.

   Sua grande virtude era seu aparente desejo de ser um bom rei. Sua oração a Deus quando se tornou rei foi: "Dá-me sabedoria e conhecimento, para que eu possa liderar esta nação" (2Cr 1.10). Deus lhe disse que, uma vez que ele havia pedido sabedoria, e não riquezas ou destruição de seus inimigos, Ele iria lhe conceber "todas" as coisas.
   Felizmente, o tempo de seu reinado foi de uma prosperidade quase ilimitada, e embora o povo tenha sido oprimido muitas vezes e sofrido com taxas pesadas, ele foi capaz de granjear fortuna ainda maior do que a do seu pai Davi. Durante seu reinado, ele construiu vários prédios extraordinários, incluindo três fortificações que constituíam cidades inteiras, assim como inúmeros prédios públicos. A coroa de suas realizações, entretanto, foi uma de suas primeiras: o magnífico Templo de Jerusalém.
   A opressiva taxação de Salomão afastou seus súditos e enfraqueceu a economia.
   Salomão conquistou reputação internacional por sua sabedoria judicial, que não era totalmente imerecida (1Rs 4.29 em diante). Embora haja pouca dúvida sobre ele não ter escrito todos os trabalhos que lhe são atribuídos, ele certamente é autor de porções significativas dessas obras.
   O controle de Salomão sobre as rotas de comércio do sul lhe deu também o controle do comércio árabe, extremamente lucrativo, de especiarias raras e tecidos exóticos. Através desse empreendimento, ele conheceu a Rainha de Sabá. Ela ficou maravilhada com a opulência do palácio e também de toda a tua sabedoria. Ela permaneceu no palácio por algum tempo, e quando retornou a Sabá, recebeu do rei uma grande fortuna em ouro e objetos preciosos (1Rs 10.13). 
   Salomão foi significativamente mais tolerante para com as religiões pagãs. Permitiu que várias cidades cananitas que haviam sido anexadas mantivessem seus costumes pagãos. Ele também se casou com várias mulheres estrangeiras e permitiu que elas mantivessem seu paganismo. Na velhice, o próprio Salomão praticou o paganismo. Sabemos que:
"à medida que Salomão foi envelhecendo, suas mulheres o induziram a voltar-se para outros "deuses", e o seu coração já não era totalmente dedicado ao SENHOR, o seu Deus, como fora o coração do seu pai Davi" (1Rs 11.4). 
   Nos últimos anos do reinado de Salomão, Deus levantou muitos inimigos estrangeiros para 'ferir' Israel.
   Quando Deus fez sua aliança com Salomão, Ele advertiu da seguinte maneira:
"mas se você ou seus filhos se afastarem de mim e [...] prestarem culto a outros deuses e adorá-los, desarraigarei Israel da terra que lhes dei, e lançarei para longe de minha presença este templo que consagrei ao meu nome. Israel se tornará então objeto de zombaria entre todos os povos " ( 1Rs 9.7-8)
   Quando seu filho Roboão ascendeu ao trono, Jeroboão voltou do Egito, destruiu a Monarquia Unida e desafiou a ascensão de Roboão ao trono. Ao fim, dividiu o reino em uma revolução sem derramamento de sangue.
   Ao julgarmos Salomão e Davi, ou qualquer outro rei de Judá, é importante lembrar que não podemos julgar pelos padrões dos governantes de hoje, mas considerar os padrões do passado.
   O legado de Salomão não é sua sagacidade política ou o acúmulo de riquezas, embora ele tenha reunido imensa fortuna. Também não é seu resplandecente templo e outras magníficas contruções. Seu legado, a despeito de seus atos tolos, é a sua sabedoria com a qual ele buscou julgar seus súditos e sua poesia e prosa gloriosas, que enriqueceram o judaísmo e o cristianismo por (+ou-) 3000 (três mil) anos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A salvação está para todos !!




Um lindo vídeo e uma Ótima Palavra do Pr: Ivan Saraiva.
Uma Ótima Palavra nos dizendo o quanto, desde aquele tempo, o amor de Deus tem abrangido a Todos!

"...Bendito seja o Egito, meu povo, e a Assíria, obras de minhas mãos, e Israel, minha herança."
Não desperdicemos este amor e esta oportunidade que Deus tem nos concedido de fazer parte de toda uma história e o principal, parte do povo de Dele!
Deus tem nos chamado! 
Deus vos Abençoe!

terça-feira, 27 de setembro de 2016

O Livro de Eclesiastes (Livro do Antigo Testamento)

Autor:    Salomão ( Ec 1.1,16; 12.9)


Título:   A palavra "eclesiastes" do grego, significa, "o pregador". Pode ter sido assim chamado pelo fato de ter Salomão, após sua triste experiência de desviar-se, ensinado publicamente suas experiências e lições aprendidas.


Tema:   No livro de Provérbios tomamos conhecimento da sabedoria que tem sua origem em Deus. Agora, em Eclesiastes, tratamos da sabedoria meramente natural, a qual, a parte de Deus, procura encontrar a verdade é a felicidade. Ambos os livros foram escritos por Salomão.
   O primeiro, durante a primeira parte de seu reinado, quando andava com Deus; o segundo, durante a última parte de seu reinado, quando o pecado o separa de seu Criador. Nos Provérbios, ouvi-se dos seus lábios uma nota de júbilo e contentamento ao meditar sobre as bênçãos da sabedoria Divina. Em Eclesiastes, um tom de tristeza, desalento e perplexidade, ao ver o fracasso da sabedoria natural ao tentar resolver problemas humanos e obter a felicidade perfeita. Depois de seu afastamento de Deus (1Rs 11.1-8), Salomão ainda tinha sabedoria e riquezas. Rico e sábio, começou sua investigação a respeito da verdade e da felicidade longe de Deus.
   O resultado desta pesquisa tem sua expressão na sentença sempre citada, "tudo é vaidade" ( "inútil"). Salomão aprendeu a seguinte verdade que resume o tema do livro: sem a bênção de Deus, sabedoria, posição e riquezas não satisfazem; pelo contrário, trazem cansaço e decepção.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

O que o escritor de Eclesiastes quer dizer quando chama a vida de "vaidade"?

   A palavra-chave em Eclesiastes é a palavra hebraica traduzida como " vaidade " ("hebel"(vapor); Ec 1.2;7.15). Essa palavra expressa o cerne do juízo do Pregador em relação à vida neste mundo.
   Em sua raiz, a palavra hebraica "hebel" significa "fôlego" ou "vapor".
   Ela é usada 78 vezes no Antigo Testamento, mas apenas três vezes com o sentido claramente físico. Nas outras 75 ocorrências, a palavra é usada metaforicamente, para descrever o que é incompreensível,  fútil, vão, falso ou irrelevante.
   O termo é geralmente usado para descrever a insubstancialidade, a irrealidade e a inutilidade dos falsos deuses (Dt 32.21; 2Rs 17.15; Is 30.7). Nesse sentido "hebel" é o oposto de "glória", a presença substancial, influente e duradoura de Deus (Êx 24.15-17).
   Às vezes, ela representa o estilo de vida passageiro e momentâneo,  como um vapor (Jó 7.16; Sl 144.4). Em outros casos, refere-se à falta de sentido e à frustração da vida (Sl 78.33; 94.11; Is 49.4).
   Há muito, crê-se que a palavra "hebel" de Eclesiastes tenha o sentido de "vaidade", não no sentido de "valorização exagerada dos próprios atributos", mas no sentido de viver de modo fútil e sem propósito ou sentido.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Palavra do dia

" Mas sejam bondosos uns com os outros, ternamente compassivos, perdoando liberalmente uns aos outros, assim como Deus os perdoou liberalmente por Cristo. " Ef 4.32

Um pedido de Deus Pai para todos nós. Que sejamos bondosos uns com os outros atitudes essas que temos sentido falta nos dias de hoje.
Vivemos num mundo hoje que tem sido muiita correria. Uns correndo para um lado e outros para o outro e sempre pensando em nós mesmos.
Não parando nem um instante se quer para pensar no próximo.
Mas quando nos deparamos com estas Palavras, sentimos refrigério e até mesmo um alívio para a nossa alma ( pois se não fosse a Palavra de Deus onde estaríamos hoje ). Porque sabemos que mesmo com tanta mudança no mundo, as Palavras do Senhor permanecerão firmes ("céus e terra passarão mas as Palavras do Senhor não hão de passar" ( ou seja existirão e permanecerão eternamente)).
Então que com essas Palavras possamos ser diferente. Deixando as Palavras de Cristo penetrar no mais fundo dos nossos corações para darmos seus frutos de acordo com a vontade Dele. Amando o nosso próximo como a nós mesmos, fazendo a diferença como Cristo pede para nós fazermos, sermos a luz do mundo e o sal da terra.
Tudo sempre na presença de Cristo!
Deus nos abençoe!